Segunda metade do século XVIII, advento da Industrialização. O desenvolvimento de técnicas para produção em massa abria caminho para o esboço do marketing que conhecemos hoje. O foco central era o produto, a transação única, e o objetivo era produzir em larga escala, sem grande diferenciação, como forma de garantir a competitividade. A linha de produção era regida pela batuta do Taylorismo e do Fordismo, segmentação de mercado e pesquisa eram assuntos impensáveis na época e sequer existia a premissa básica do marketing: atender as necessidades do cliente. Simplesmente porque o cliente não era protagonista da história e operava a lógica do cliente servindo ao produto, e não o contrário.
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